2 Comentários

Marcia,

Concordo com tudo que você escreveu neste seu desabafo.

E o povo do RH, hein? Aquela turma do "faça o que eu digo não faça o que eu faço"?

Bem, num país onde as leis são o começo de tudo - para o bem ou para o mal -, sugiro que nós, defensores convictos do home office, elejamos um deputado federal ou senador que chegue em Brasília com um projeto de lei debaixo do braço criando um percentual mínimo obrigatório de funcionários em home office, de acordo com o tamanho da empresa, tendo em vista a incapacidade do poder público de grantir que as populações das grandes cidades exerçam seu sagrado direito de ir vir - inclusive ao trabalho - sem escapar a nado de enchentes pelo caminho, se virar massa de nhoc apertado durante horas num transporte coletivo precário, ter seu celular assaltado na primeira esquina etc., etc., etc.

Seria melhor o bom senso dos empregadores, ao invés de algo vindo de cima para baixo.

Mas se for para depender apenas da Lei de Murphy, à espera de pandemias e afins, é melhor contar com o Legislativo, não acha?

Abraços,

Wagner Fonseca

Jornalista - São Paulo - SP

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Sigo na esperança que o HO não morra de vez, já voltei obrigado para o presencial à dois anos, e não têm um único dia que não me sinta um pouco mais morto pro dentro, em um ambiente pesado, com pessoas ainda mais insatisfeitas que eu, porém que nunca tiverem a experiência que vivi, de trabalhar por três anos remoto, não há como voltar pra esse rotina feliz. Sigo todos os dias procurando vagas remotas, que além de poucas, agora são ainda mais concorridas, quem sabe as coisas mudam em um futuro próximo.

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